Histórico da influenza
Clinicamente, a doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de mialgia, dor de garganta, prostração, dor de cabeça e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Com a sua progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantém-se em geral por três a quatro dias após o desaparecimento da febre. Os sintomas da Gripe, muitas vezes, se assemelham aos do resfriado.
Resfriado: caracteriza-se pela presença de sintomas relacionados ao comprometimento das vias aéreas superiores, como congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, e menso frequentemente mal-estar, mialgia, cefaléia. O quadro geralmente é brando, de evolução benigna (2 a 4 dias), mas podem ocorrer complicações como otites, sinusites e bronquites, e quadros graves , de acordo com o agente etiológico em questão. Tem como principal agente causal os Rhinovírus (mais de 100 sorotipos), embora também seja comumente causado pelo vírus Parainfluenza, Coronavírus, Vírus Sincicial Respiratório, Adenovírus, Enterovírus.
As primeiras suspeitas de infecção pelo vírus Influenza ocorreram por volta do século V a.C. por Hipócrates, conhecido como pai da medicina, que relatou casos de uma doença respiratória que em algumas semanas matou muitas pessoas e depois desapareceu.
A primeira epidemia de gripe ocorreu em 1889 e 300 mil pessoas morreram, principalmente idosos, em decorrência de complicações, como pneumonia bacteriana secundária. Em 1918, a epidemia conhecida como Gripe Espanhola acometeu cerca de 50% da população mundial e vitimou mais de 40 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 65% da população foi infectada e por volta de 35.240 pessoas morreram.
A gripe asiática, em 1957, se espalhou pelo mundo em seis meses e matou cerca de um milhão de pessoas. A gripe de Hong Kong, em 1968, são as mais recentes e de maior repercussão epidemias relatadas, juntamente com a gripe aviária. Em 2003, um surto da gripe aviária na Ásia levou as autoridades a ordenarem o sacrifício de dezenas de milhões de aves de criação. De lá pra cá a doença atingiu 121 pessoas e matou 62 naquele continente.
Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o Ministério da Saúde traz um série de recomendações:
1ª) Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:• Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas afetadas.Substituir as máscaras sempre que necessário.• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.• Evitar locais com aglomeração de pessoas.• Evitar o contato direto com pessoas doentes.• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentese roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.• Não usar medicamentos sem orientação médica. 2ª) Aos viajantes procedentes de áreas afetadas:Viajantes procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas com casos confirmados de influenza A (H1N1)em humanos e que apresentem febre alta repentina, superior a 38ºC, acompanhada de tossee/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações, devem: a) Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima. b)Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem. Para informações adicionais sobre medidas preventivas estabelecidas pelas autoridades de saúde das áreas afetadas, acesse:INFLUENZA A (H1N1)Outras informações:Organização Pan-americana de Saúde (em espanhol)http://new.paho.org/hq/index.php?lang=esOrganização Mundial da Saúde (em inglês)http://www.who.int/csr/disease/swineflu/en/index.htmlPortal da Saude (em portugues) http://www.saude.gov.br/
Clinicamente, a doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de mialgia, dor de garganta, prostração, dor de cabeça e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Com a sua progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantém-se em geral por três a quatro dias após o desaparecimento da febre. Os sintomas da Gripe, muitas vezes, se assemelham aos do resfriado.
Resfriado: caracteriza-se pela presença de sintomas relacionados ao comprometimento das vias aéreas superiores, como congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, e menso frequentemente mal-estar, mialgia, cefaléia. O quadro geralmente é brando, de evolução benigna (2 a 4 dias), mas podem ocorrer complicações como otites, sinusites e bronquites, e quadros graves , de acordo com o agente etiológico em questão. Tem como principal agente causal os Rhinovírus (mais de 100 sorotipos), embora também seja comumente causado pelo vírus Parainfluenza, Coronavírus, Vírus Sincicial Respiratório, Adenovírus, Enterovírus.
As primeiras suspeitas de infecção pelo vírus Influenza ocorreram por volta do século V a.C. por Hipócrates, conhecido como pai da medicina, que relatou casos de uma doença respiratória que em algumas semanas matou muitas pessoas e depois desapareceu.
A primeira epidemia de gripe ocorreu em 1889 e 300 mil pessoas morreram, principalmente idosos, em decorrência de complicações, como pneumonia bacteriana secundária. Em 1918, a epidemia conhecida como Gripe Espanhola acometeu cerca de 50% da população mundial e vitimou mais de 40 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 65% da população foi infectada e por volta de 35.240 pessoas morreram.
A gripe asiática, em 1957, se espalhou pelo mundo em seis meses e matou cerca de um milhão de pessoas. A gripe de Hong Kong, em 1968, são as mais recentes e de maior repercussão epidemias relatadas, juntamente com a gripe aviária. Em 2003, um surto da gripe aviária na Ásia levou as autoridades a ordenarem o sacrifício de dezenas de milhões de aves de criação. De lá pra cá a doença atingiu 121 pessoas e matou 62 naquele continente.
Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o Ministério da Saúde traz um série de recomendações:
1ª) Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:• Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas afetadas.Substituir as máscaras sempre que necessário.• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.• Evitar locais com aglomeração de pessoas.• Evitar o contato direto com pessoas doentes.• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentese roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.• Não usar medicamentos sem orientação médica. 2ª) Aos viajantes procedentes de áreas afetadas:Viajantes procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas com casos confirmados de influenza A (H1N1)em humanos e que apresentem febre alta repentina, superior a 38ºC, acompanhada de tossee/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações, devem: a) Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima. b)Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem. Para informações adicionais sobre medidas preventivas estabelecidas pelas autoridades de saúde das áreas afetadas, acesse:INFLUENZA A (H1N1)Outras informações:Organização Pan-americana de Saúde (em espanhol)http://new.paho.org/hq/index.php?lang=esOrganização Mundial da Saúde (em inglês)http://www.who.int/csr/disease/swineflu/en/index.htmlPortal da Saude (em portugues) http://www.saude.gov.br/
gripe suina=gripe do palmeiras
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